Bola para relaxamento muscular

Usamos uma bola nos pés das nossas crianças enquanto executam atividades pedagógicas que implicam concentração e raciocínio.

Obtivemos resultados de sucesso em termos de concentração e motivação pedagógica.
 

Método de Singapura

 Singapura é um estado ainda muito recente. O governo quis um país competitivo e por isso

havia a necessidade de educar para o sucesso. Hoje tem o melhor Índice de Desenvolvimento

Humano (IDH) da Ásia e um dos melhores do mundo. Como conseguiu? Inovando o Método do

ensino da matemática. O Método de Singapura assenta em três teorias edificadoras de:

Jerome Bruner, Zoltan Dienes e Richard Skemp. Neste método, os alunos são convidados

desde o primeiro ciclo a desenvolver o pensamento crítico, partindo do concreto até chegar ao

abstrato. Assenta em três fases: Concreto: envolve materiais manipuláveis que permitem aos

alunos transformar a matemática em algo visual. Pictórico: os alunos usam imagens para

representar um problema. Abstrato: os alunos desenvolvem uma compreensão de

representações abstratas por meio de elementos como números, etc. Uma forma de melhorar

a capacidade dos alunos na resolução de problemas é ajudá-los a visualizar relações

matemáticas abstratas e várias estruturas de problemas através de representações pictóricas.

O Método de Singapura tem servido de inspiração aos professores de matemática, principalmente aos professores de Educação Especial tornando a resolução de problemas acessível para todas as crianças...

Fazendo a interpretação segmentada dos enunciados através de pictogramas motiva a criança para uma resolução do todo, oferecendo segurança e consequentemente  motiva a criança para o sucesso na disciplina de matemática.

O Método de Singapura envolve as quatro operações básicas.

Campus Autóctone

     Este é um projeto dinamizado pelos professores: Isabel Horta, BE (Pedro Pereira), Paula Alves,  Rosa Corte 

Real, Paula Carvalho, Hernani Oliveira e Susana Costa.

     Este projeto tem como objetivo dar a conhecer aos nossos alunos a biodiversidade da flora autóctone  construir no jardim da escola de Campo de Besteiros uma amostra autóctone e promover uma escolaridade Feliz de contacto com a Natureza. 

    A par com esta iniciativa estamos a construir um banco de sementes (financiado pelo Prémio Jorge Paiva) com o objetivo de preservar sementes agrícolas que estão em vias de extinção devido ao abandono dos campos, da área pedagógica envolvente.

Arte com a natureza (Agroescolas)